Depois, entenda porque escrevi o texto a seguir, publicado na edição de hoje (27) do jornal "A Tribuna", de Santos:
Diagóstico? Mas ainda não sabem?
Oficialmente, a Baixada Santista é uma região metroplitana há quase 17 anos. Por todo esse tempo, prefeitos e representantes do Estado têm se reunido, todo mês, para debater ações regionais.
Então, ao anunciar o Plano Metropolitano de Desenvolvimento Estratégico da Baixada, as autoridades locais querem diagnosticar o quê?
Qualquer cidadão dependente de serviços públicos está cansado de saber do que as nove cidades, conjuntamente, precisam com urgência: melhorar o sistema de saúde; reduzir o déficit habitacional; aprimorar os serviços de transporte; melhorar a educação pública. Por exemplo.
Talvez bastasse aos membros do Condesb uma rápida passada de olhos nos arquivos dos jornais - cujos recortes a Agência Metropolitana (Agem), seu órgão executor, deve ter providenciado - para saber o que a população, de modo geral, espera há tanto tempo dos governantes.
E, agora, tem chovido intensamente; barreiras caem nas estradas; há deslizamentos e inundações com reflexos em toda a região. Sempre foi assim. E por que não se planejou nada contra isso?
Esperar até outubro para que os prefeitos digam o óbvio sobre o que é prioritário em suas cidades será perder tempo e dinheiro. E sonham com pré-sal... O cavalo passará selado por nós.
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