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Na vida, a certeza está na morte: somos finitos. Mas não se trata de um evento único. Mesmo que signifique o fim da existência na Terra, morrer tem relação com circunstâncias e momentos esperados, dolorosos, incertos ou trágicos. Não importa onde.
É desses acontecimentos que trata 'A Morte como Companhia', livro do jornalista e escritor Rondon de Castro. Trata-se de uma obra de ficção que contém elementos ilustrativos de determinadas épocas históricas do Brasil e no mundo.
Santos (SP), por exemplo, onde será realizado o debate com Castro, está presente. De passagem, mas, como outros lugares, de maneira importante no contexto dessa narrativa ágil, mas de profunda reflexão, sobre a morte. Ou o quanto se está perto dela.
O encontro com Rondon de Castro é aberto a quaisquer interessados em literatura e em discutir o quanto estamos acompanhados do destino comum a toda criatura: a morte.
O mediador do debate será o jornalista e escritor Rafael Motta, editor-assistente de Cidades do jornal 'A Tribuna', de Santos.
Sobre o autor -- Rondon de Castro é doutor em Comunicação e Semiótica e professor da Universidade Federal de Santa Maria (RS). Escreveu contos e roteiros para cinema, dois curtas-metragens (dos quais também foi diretor) e prepara um longa-metragem.
Sobre o livro -- 'A Morte como Companhia' - Editora Rio das Letras, Santa Maria (RS), 2014, 132 páginas
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