Hoje (27) se completa um ano de uma grande realização pessoal: o lançamento do livro 'Tarquínio - Começar de Novo'. Foi algo que fiz por achar que deveria, em memória do ex-prefeito cassado Esmeraldo Tarquínio. Depois disso, tenho tido mais motivos de satisfação, graças a outras formas de se resgatar a história local.
Um deles é que a Câmara de Santos trabalha em uma Comissão da Verdade para apurar o mal que a ditadura fez à cidade. Ela é denominada Prefeito Esmeraldo Tarquínio -- aliás, um dos políticos para o qual os vereadores aprovaram, na semana passada, a devolução simbólica de mandatos.
O outro, por coincidência hoje à noite, é a defesa de um trabalho de conclusão de curso (TCC) de um estudante de História da UniSantos. O estudo é sobre o impacto econômico causado pela ditadura em Santos entre 1969 e 1984 e tem o livro sobre Tarquínio como uma de suas fontes principais de pesquisa.
Todas estas iniciativas são importantes para entendermos o que ocorreu por aqui e por que Santos é assim hoje. A História de Santos precisa ser contada nas escolas da cidade.
E terei a oportunidade de falar sobre isso no sábado (30), às 10h, na Rádio CBN Santos (FM, 99,7 MHz), para a qual o ouvinte poderá mandar perguntas durante a entevista. O santista precisa conhecer sua relevância histórica, que tem exemplos muito recentes -- como o de Tarquínio.
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